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By Ferramentas Blog

Quem Somos Nós...O que fazemos Nós...

Pastora Márcia nascimento


Professora, psicopedagoga clínica e institucional,estudante de fonoaudiologia,musicista, técnica em computação.
Estrategista em missões transculturais.
Pastora sênior da Igreja do Nazareno em Barra de Jangada
Presidente da Fundação Red Horses-
Para conhecer mais acesse
www.redhorsesgroup.blogspot.com.

Contribuições:
Banco Bradesco -Ag 1599-7
conta 0211827-0

Marcia Maria Nascimento de Souza

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Um Milagre para Guiné Bissau

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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O Sândalo,O Machado e O Pastor Jubilado...

O sândalo e o machado e o pastor jubilado
            Anos quarenta. Cabelos brancos e os solenes casaco preto e calças listradas – trajes usuais nos homens da geração anterior –, de quando em quando ele aparecia lá em casa nos meus dias de menino. Geralmente com duas grandes valises, pesadas de tanto vidro que traziam: eram quadrinhos simples, feitos com gravuras recolhidas lá e acolá e coladas sobre um fundo branco onde estavam escritas, com normógrafo e lápis crayon, frases bonitas, muitas das quais versículos bíblicos; o contorno era um largo “passe-partout” preto. Ele fora pastor de meus avós e morava então na região serrana do Estado. Jubilado, viajava para visitar antigas ovelhas e, para ajudar na singela aposentadoria, vender os quadrinhos: me lembro da imagem de um deles: uma caravela num mar revolto; do outro, só da legenda: “Seja como o sândalo, que perfuma o machado que o fere”.
            Essas imagens sempre se acendem em minha memória para lembrar do cuidado que deve ser dispensado àqueles que se dedicam à pregação do evangelho. É verdade que de um modo geral os novos tempos trouxeram melhor e mais confortável situação para os pastores locais, mais compatível com a dignidade da altíssima missão que desempenham.
            Dói-me, no entanto, o coração ver que o mais das vezes não acontece o mesmo com nossos missionários. Não sei por que a igreja, como um todo, não costuma prover o sustento dos missionários em moldes semelhantes aos de seus pastores locais, obrigando aqueles a cavar sua própria manutenção nas muitas comunidades que vão visitando para divulgar o trabalho. A pulverização das fontes de sustento traz o grande desconforto de o missionário normalmente ter de sacrificar as férias no Brasil para visitar em outras cidades as igrejas que o sustentam, a fim de lembrar-lhes que ele ainda está vivo e que ainda está trabalhando. Ademais, acontece por vezes de esse sustento ser suspenso por motivos diversos: um deles é durante o período de férias do missionário, sob a alegação de que a manutenção é só para missionário no campo; outro motivo é porque a igreja local resolveu priorizar construções ou reformas; outro ainda é porque muda o pastor da igreja local, e o novo não tem visão missionária.
            Por que isso? Será que, egoisticamente, estamos pensando que missionários são como madeira de sândalo, e que nos comprazemos em ficar perfumados enquanto os ferimos?
                                                                                  Antônio Carlos W. C. de Azeredo

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Sharia: tentativas de implantá-las no reino Unido...

(Foto Henri Juanda/AP UOL)


Notícias
1/8/2011 - 15h46

Ingleses rejeitam a ideia da implementação da sharia no país
 
INGLATERRA (*) - Os moradores locais estão rejeitando as tentativas feitas por fundamentalistas islâmicos para aplicar a lei da Sharia no leste de Londres. Cartazes colocados em alguns bairros londrinos diziam que ‘ali era aplicada a lei da Sharia’.

A campanha está sendo orquestrada por um grupo fundamentalista de muçulmanos, que querem, a todo custo, estabelecer estados independentes muçulmanos no Reino Unido. No entanto, residentes locais não compactuam com tal ideia.

Abdul Rehman, um muçulmano de 56 anos de idade e de origem paquistanesa, disse: “Eles deveriam ir para um país muçulmano, se querem viver sob essas leis. Esta atitude não tem lugar dentro do Reino Unido.”

Redzz, um músico de 24 anos de idade, disse também: “É uma pequena minoria de muçulmanos que querem leis como essa. As pessoas têm direito de expressar suas opiniões, mas não devem tentar dizer às outras como devem viver.”

Os ingleses dizem que, para se viver no Reino Unido, deve-se obedecer às leis do Reino Unido, e não criar novas leis.

Abu Izzadeen, um dos apoiadores do estabelecimento da Sharia, insistiu que ela é necessária. “Seria alterado somente para os moradores islâmicos que vivem em Waltham Forest. Por que não? Nós precisamos da Sharia.”

O conselho de Waltham Forest ordenou que fossem retirados os cartazes e está tentando ver, pelas imagens de circuitos internos, quem são os responsáveis por pendurar os cartazes em questão.

Tradução: Lucas Gregório
fonte: Christian Institute 


quinta-feira, 7 de julho de 2011

Olhando para os filhos de Ismael...


Aconteceu...Nos encontramos para conversar, orar, sonhar, confronto de idéias, de ideologias, construir, descontruir, e  construir outra vez, conhecimentos acerca da descendência de Abraão em Ismael...Foram para o deserto com Agar ainda nos lombos de seu pai Ismael, mas o Eterno os amou e lhes deu um destino e uma herança...Agora precisam voltar para debaixo das tendas de Abraão,  por meio de Jesus Cristo.Quem os convidará? quem os guiará no camino de volta, agora filhos de ABRAÃO UMA VEZ MAIS POR MEIO DA FÉ? QUEM IRÁ?
Obrigada a todos que oraram, contribuiram e apoiaram....


quinta-feira, 16 de junho de 2011

CRISTÃOS TORNAM-SE ESCRAVOS POR DÍVIDAS NO PAQUISTÃO. OREMOS....

23/08/2008 The News, Paquistão

Clipping: Servidão por dívida: um sofrimento que nunca terminou na província do Sindh

Por Jan Khaskheli, de Karachi
Celebra-se neste dia 23 no mundo inteiro o Dia internacional (ONU) de lembrança do tráfico de escravos e de sua abolição. No Paquistão, algumas entidades da Província do Sindh promovem ações expressando solidariedade àqueles que ali, até os dias de hoje, estão levando uma vida de miséria debaixo da servidão por dívida.
Membro da Organização para o Desenvolvimento Rural Verde (GRDO), uma entidade que luta pelos direitos dos Haris (trabalhadores rurais escravizados) e trabalha para sua libertação, Dr Haider Malokhani relatou à reportagem que, em algumas áreas, os Haris ainda continuam acorrentados durante o trabalho e são mantidos presos em celas nas fazendas dos seus donos feudais. São vários os casos em que mulheres e homens de uma mesma família são mantidos separados durante a noite. Segundo relatos, fazendeiros já têm vendido para fora umas meninas, filhas de Haris, cobrando um preço igual ao valor de suas dívidas.
A servidão por dívida é a forma contemporânea da escravidão na qual o dono da fazenda, da olaria ou de qualquer empreendimento proporciona aos seus trabalhadores (haris, oleiros ou outros) um empréstimo sob a forma de adiantamento de dinheiro; em seguida estes têm seus direitos confiscados. Eles têm que laborar desde a madrugada até o crepúsculo, ou tanto quanto o dono quiser. Há restrições à sua mobilidade. Não podem exigir o pagamento de salários conformes aos padrões em vigor na agricultura ou no setor de olaria. Os patrões justificam sua posição alegando que os trabalhadores estão em dívida com eles e estão sem condições de quitar essa divida. No entanto, contradizendo essa tese, militantes de direitos humanos afirmam que os próprios donos de terra estão sonegando aos seus agregados a parte que lhes cabe na produção das lavouras. Por isso o valor das dívidas contraídas vai multiplicando a cada dia que passa enquanto famílias inteiras trabalham sob o fardo da dívida. Mulheres e crianças são inclusive as mais afetadas por este sistema.
Em violação com as leis existentes, em Sanghar, Umarkot, Mirpurkhas e partes dos departamentos de Badin e de Thatta, um punhado de fazendeiros influentes adotaram regras estritas para privar as famílias pobres de sua quota nas colheitas e assim mantê-las à força na fazenda. Citando a Pesquisa sobre a Agricultura no Paquistão, Haider Malokhani disse que cerca de 1,8 milhão de Haris estão sob o regime de servidão por dívida nestes cinco departamentos e que, até hoje, em torno de 35 mil deles foram resgatados pela ação de autoridades públicas, partidos políticos ou outras entidades da sociedade civil.
Segundo informam os ativistas, 90% das comunidades vítimas pertencem a minorias étnicas ou religiosas tais como Bheel, Kolhi, Manghwars e Cristãos, ao lado de algumas famílias Muçulmanas marginalizadas. Especialmente em povos Indus pertencentes a baixas castas, famílias recorrem a empréstimos de dinheiro junto aos seus donos de terra só para ter como garantir a vivência de seus costumes.
A dívida é como que uma teia de ferro na qual o pobre fica preso. Na sequência dos pais, os filhos e as filhas passam a ser presos na teia e permanecem escravos para o resto da vida. Os fazendeiros fixaram limites à capacidade de endividamento de cada pessoa. Se a família inteira, nela incluindo a criança de 5 anos, passa deste limite, o pai pode vir a ter que solicitar novo empréstimo em nome de uma criança ainda não nascida.
Infelizmente não existe nenhuma lei para tirar essa gente de um tratamento tão brutal e desumano. Não podem gozar dos direitos que a Constituição do país lhes reconheceu. No entanto, segundo os ativistas, o Dr Iftekhar Mohammed Choudhry, ex- Procurador Geral da República (nb: ele foi cassado pelo então Presidente Pervez Musaharraf) tem chamado para si a iniciativa de autuar certos grandes proprietários, forçando-os a libertar imediatamente famílias escravizadas.
Ishaque Mangrio, contista, escreve que a cada vez que uma calamidade natural atinge alguma região, causando enormes perdas nas lavouras, o governo decreta indenizações para as populações afetadas, mas estas somente beneficiam os fazendeiros e nunca seus agregados, embora supostamente meeiros com igual direito na produção. Segundo ele, a Lei de Aforamento de Terra de 1972 estipulou que o proprietário deve contribuir com a semente e com 50% do total das despesas nas lavouras de arroz, trigo ou cana-de-açucar e na colheita do algodão. Mas os proprietários violam a lei e colocam a integralidade dos encargos sobre os pequenos agricultores. Por ironia, mesmo após a introdução de maquinário na agricultura, estes continuam assumindo a totalidade das despesas das culturas.
Ao comentar a situação atual, Heider Malokhani disse que o governo do Sindh, do PPP (Pakistan Peoples Party, partido da falecida Benazir Bhutto), anunciou, alguns dias atrás, a distribuição de terras públicas a camponeses sem terra, mas ainda não se sabe o quanto dessas terras será destinado à reabilitação de agricultores egressos da escravidão. Além disso, o governo alocou um fundo de 100 Milhões de rupias para os Comitês de Vigilância Distritais (DVC) e promulgou uma Lei de Abolição do Sistema de Servidão por Dívida, mas esses esforços não trouxeram por enquanto nenhuma mudança significativa na vida dos agricultores retirados da escravidão.
Para celebrar o dia internacional de lembrança do tráfico de escravo e de sua abolição, GRDO organiza, em Hyderabad, uma Convenção dos operários de olarias para domingo 24 de agosto, pois estes enfrentam problemas semelhantes. Espera-se a participação de cerca de 400 delegados vindo de todo o país.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Missões: Há alguém do outro lado da corda?

Amados irmãos, compartilhamos com você, a oportunidade de participarmos deste precioso treinamento, essencial para nós que acontecerá este mês. Estamos em campanha e os que puderem contribuir, entrem em contato conosco. Há alguém segurando as cordas? Há alguém do outro lado da corda? Que possa segurá-la para nos ajudar a ir?
Deus continue ricamente vos abençoando...
CONTRIBUIÇÕES: BRADESCO AG- 1597- C/C 0211827-0

MARCIA MARIA NASCIMENTO DE SOUZA

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Comunidade cristã em Nazaré corre risco de extinção  
   
 
Igreja Cristã em Nazaré  
ISRAEL (*) - Um membro do alto clérigo católico na Terra Santa diz que a comunidade cristã está sofrendo perigo de extinção em Nazaré, cidade árabe-israelense, onde os cristãos acreditam que Jesus passou sua juventude.

O bispo Giacinto Boulos Marcuzzo disse que muitos cristãos, que são minoria, já começaram a emigrar para outras regiões, em razão das tensões religiosas com os islâmicos locais, que tentaram construir uma mesquita próxima à igreja principal da cidade.

Israel encerrou o projeto da mesquita em 2003 e desde então a cidade tem estado calma. Mas o bispo Marcuzzo afirma que, na região, as ameaças continuam contra as comunidades cristãs, onde a primeira igreja foi construída muito tempo atrás.

O bispo Marcuzzo ainda disse que a emigração dos cristãos que estão deixando Nazaré coloca em risco a sobrevivência da comunidade cristã nesse local de grande importância bíblica.

Ele também diz que a principal causa da emigração é a criação de uma campanha islâmica para aumentar seu poder político em Nazaré. “Nosso problema não é não existir paz, nem justiça ou igualdade entre as pessoas”, disse Marcuzzo.

A tensão explodiu em 1997, quando os muçulmanos montaram uma tenda de oração próxima da Basílica de Nazaré da Anunciação, localizada onde os cristãos acreditam que um anjo disse a Maria que ela daria à luz a Jesus.

Os líderes cristãos se organizaram para que o local fosse preservado para ser uma praça para turistas. Essa ideia irritou alguns muçulmanos, que se revoltaram em Nazaré, no domingo de Páscoa em 1999, quando quebraram e destruíram casas e carros de propriedade de cristãos.

“Para nós, esse problema causou essa reação: muitas famílias querem ir embora, porque a vida se tornou muito difícil aqui em Nazaré, desde aqueles dias até hoje”, afirmou Marcuzzo.

Tradução: Lucas Gregório

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo http://www.portasabertas.org.br/.

Fonte: Voa News
 

ADOTE ESTE POVO:

Os fulas eram pastores de gado e ovelhas que no século XV entraram no ocidente da África. Alguns ficaram e passaram a dedicar-se à agricultura adotando a organização social dos mandingas e dos chamados fulacundas ou fulaforros. Devido a uma guerra travada no século XIX outros fulas vindos do norte começaram a imigrar com escravos de origens distintas chamados fulas "negros". Isso resultou em uma sociedade de classes estratificadas sendo os fula forros os "livres" e os fulacundas os "escravos"

Estatísticas

O POVO

Nome do Povo: Fulacunda
País: Guiné-Bissau
Sua língua: Fulacunda
População: 180000
Maior Religião: Islamismo
Cristãos: .03%
Escrituras disponíveis em sua Língua: Porções Bíbl
Evangélicos (desse povo no país): 70 (.04%)
.

Carta da Missionária Eugênia : Guiné- Bissau!

De:
Eugenia Yatibuto Bedeslei

A paz do Senhor!
Boas Festas e feliz 2010.
Peço desculpas pelo silêncio prolongado da minha parte é porque não
foi nada fácil o último trimestre passado, senti mesmo a força das
vossas orações me sustentando. O médico aqui descubriu que o meu pai
estava com tumor mas aqui na Guiné não tem aparelhos para descobrir se
o tumor é maligno ou não e eu não tenho recursos para levar o meu pai
para fora do País, foi muito difícil para mim, mas como ele estava com
muitas dores, orei e depois Deus tocou no coração de um irmão e ele me
emprestou o dinheiro aí liberamos o médico para fazer cirurgia e
graças a Deus correu bem eu creio, simplesmente eu tenho que crer e
mais nada. Graças as vossas orações estamos aqui indo na graça de
Deus.
Estamos indo muito bem nos encontros das Filhas de Sara mas este ano
decidimos colocar esses encontros uma vez por mês porque as irmãs
todos os sábados tinham que estar fora das suas casas porque tem
outras actividades além das Filhas de Sara e aquelas que são casadas
com homens que não são crentes estavam tendo problemas com seus
maridos. Orem por nós aqui porque o diabo está atacando muito as irmãs
porque o trabalho está correndo muito bem mas não vamos temer o diabo
com seus demónios já estamos certas de que já vencemos simplesmente
temos que ser prudentes.
Orem muito pelas irmãs: Muscuta, Elimiana e Marlem. A Marlem o marido
bateu nela no sábado passado dia 9 do corrente e deixou ela fora de
casa durante a noite e eu sem poder fazer nada simplesmente estava
orando a noite e falando com ela durante a noite para a encorajar
porque ela estava muito triste e desanimada. Orem todos os dias por
nós principalmente por essas irmas e seus maridos, está muito
complicado e muita coisa pra mim.
Amo muito vocês e acredito muitas irmãs viram para o nosso acampamento
para ajuntar-se conosco e nos ajudar. Até breve se Deus quiser.
Sejam sempre perseverantes na ob ra do Senhor ... Coloss. 3:23. Neemias 4:20