E SE não Houver Amanhã...?

 

Não é engraçado? Às Vésperas do novo Ano, todos costumamos dizer:

- "Feliz Ano Novo! Muita paz, saúde, dinheiro no bolso...",

- "... Com saúde, o resto a gente faz!"...

Velhos jargões repetimos, sem pensar... E se não houver Amanhã?

- "Como???!!!", perguntarão. Dirão:  - "Como assim se não houver Amanhã...?", "Sempre haverá amanhã, mesmo!!!..."

A Bíblia nos faz um Alerta de que o Senhor Jesus voltará em um dia festivo, onde muitos estarão casando-se, dando-se em casamento, haverá muita comida, bebida... Estarão completamente distraídos.

Na verdade Tiago, em sua carta, nos diz o que devemos dizer: "Se O Senhor quiser...", "Se Ele permitir..."  Nada, nem ninguém, pode nos assegurar o amahã ou o Novo Ano a não ser Ele, o Deus Eterno!

Foi assim, por exemplo, com a antiga cidade de Pompéia, situada aos pés do Vesúvio, última residência do Grande Públio. Ninguém esperava... e de repente sobreveio grande destruição. O que Pompéia teria feito?

Haveria alguém inocente naquela cidade? E se havia, porquê não sobreviveu?!

A Bíblia nos diz que: "Assim como morre o justo, morre o ímpio..."

A  Grande Verdade nos incomoda e tentamos evitá-la. Somos finitos... Não há garantias plenas, do ponto de vista humano, de nada...

O relógio pode parar para cada um de nós, em horários diferentes... Em Hiroshima, naquele fatídico dia, ele parou ás 8:16h para muitos (que, também, não esperavam...).

Como escaparemos nós, se não atentarmos para tão grande Salvação?

Estamos preocupados com roupas novas, sapatos novos, comida, bebida... mas o reino de Deus não é comida e nem bebida...

Poderíamos citar tantos outros exemplos... mas o que temos  preparado na verdade para quem será?

O que fizemos de nossas vidas, onde investimos nosso talento, em que gastamos nosso tempo....Tempo, o único bem que não se repõe... O dia de ontem não vai voltar... O ano que está acabando também não voltará...

O Salmista Davi sabiamente falou:  "Senhor ensina-nos a contar os nossos dias de maneira tal que alcancemos corações sábios..." 

O meu mais profundo desejo e a minha mais sincera oração, é que Deus convença a você e a mim a vivermos para Ele, os sonhos dEle, os propósitos dEle, tal qual fez com Jeremias 20:7: "Persuadiste-me, e persuadido fiquei, mas foste mais forte do que eu e prevaleceste... "

Se hoje fosse o meu e o seu último dia?!... Se para mim e você, ou para o mundo inteiro, não houvesse amanhã aqui; mas, sim, na Eternidade?! Teria valido a pena aquilo em que gastamos nossas vidas?

Esta é a realidade que tem que parar de nos emocionar e nos conduzir a ação. Estaremos todos diante dEle! E o que temos vivido, sonhado, preparado para quem será?

Feliz Comprometido Ano Novo!

No Amor do Mestre, e até o último dos não alcançados 

Pra. Márcia Branco

Solidão...

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Solidão, eu sei o teu nome... Dentre tantos sentimentos, talvez um dos mais temidos pelas pessoas, seja a solidão. Incrivelmente ela não está diretamente relacionada ao número de pessoas que podem nos cercar... Você pode estar em família, cercado por uma multidão, no teatro ou no deserto, na igreja ou no campo... e ainda assim  estar solitário. Às vezes aquilo em que acreditamos ou a causa que abraçamos, nos fazem seres solitários... Escolhas que fazemos também podem nos conduzir a solidão... Pessoas que estão de nosso lado, podem estar apenas fisicamente... mas nunca alcançam o que queremos dizer... não enxergam nossas lágrimas, não sentem nossas dores. Uma das coisas que mais deixam  as pessoas perplexas, quando são parentes ou amigos de pessoas que suicidaram-se,  é o inusitado da situação... Elas dizem, nunca percebí, não havia sinais, parecia estar tudo bem... Alguns tipos de dores gritam tão alto, quanto as mais altas notas musicais que simplesmente se tornam imperceptíveis aos ouvidos humanos naturais... É preciso ouvir com o coração. Com o coração interessado verdadeiramente na dor do outro... no mundo do outro... Pensemos bem, quem temos sido nós uns para com os outros... Às vezes, diante de nós, está alguém que sorri para não chorar... Às vezes, temos diante de nós oportunidades ímpares, de amar de compreender, de abraçar... mas escolhemos olhar soomente para nós. O mal deste século, dizem os médicos, é a solidão, a depressão, o pânico. Pessoas com medo de viver, porque viver para elas é sinônimo de dor, mundo vazio, pessoas vazias, sentimentos frívolos que não resistem ao teste do tempo, do amor sacrificial, do desinteresse... "Nunca te deixarei, Jamais te desampararei", é a promessa que Ele nos fez... (Hebreus) Que possamos nos Abrigar nEle. Mas se puder, se você puder... seja as mãos dEle, a boca dEle, os pés dEle. Livre os cativos, abrace os oprimidos, acolha os feridos que jazem à beira da estrada, feridos pela vida... Pra. Márcia Branco

Crianças com Síndrome de Down em Guiné Bissau!

"Onde estão as crianças que nascem com Síndrome de Down?" - Foi a pergunta que fiz durante a minha terceira visita aquele País! Inocentemente alguns acham que o número de nascimento na etnia negra é menor por motivos genéticos, mas isto não é verdade!
A razão de não poder encontrá-los com facilidade é porque os poucos sobreviventes são mantidos em casa, trancados, seja por vergonha ou para preservar-lhes a vida...

Isto porque (acreditem!!!) muitas etnias que lá vivem, estão inteiramente certas de que estas crianças não são humanas, mas sim filhos da Serpente... Principalmente quando estes apresentam a característica da protusão lingual... e daí resolvem fazer o teste: preparam todo um ritual e os levam junto, com farinhas, ovos e estas crianças são deixadas no rio, nas águas... Se forem filhos da serpente, ela os virá buscar e, se não, acreditam que sobreviverão.
É claro que não sobrevivem, não sabem nadar e são afogados pelas águas...
Que dura realidade! Não há política de inclusão e, durante uma capacitação para professores, pude constatar que nenhum deles sequer sabia o que significavam as palavras "Síndrome de Down".

É de nosssa responsabilidade como igreja de Cristo fazer a luz resplandecer nas trevas, e quanto maior seja a ignorância, de fato mais densas são as trevas... Você pode fazer algo a respeito?

Pra. Márcia Branco

Educação a distância...

Educação a Distância - 10 Motivos para Estudar

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	O Certificado é válido em todo o Brasil e em vários outros países, ele pode ser utilizado em faculdades, empresas públicas e privadas, concursos e provas de título, entre outros.

	Empresa Mantenedora da ABED
	O Cursos 24 Horas é uma empresa mantenedora da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância. Nosso nome e logo é exibido na página de Mantenedores da ABED.

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	Professores Altamente Qualificados
	Uma equipe de professores altamente qualificados fica à disposição para atender aos alunos, corrigindo exercícios, enviando material adicional e tirando todas as dúvidas que possam surgir durante o curso.

Mais Informações

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Adote em Oração estas Meninas...

Queridos estas são as meninas a que me refiro , tanto precisarem de nós...

adote-as em oração, mas também em ajuda  financeira e apoio cristão.
Cartas para elas podem ser enviadas através de meu e-mail marciamissoes@gmail.com e repassarei fielmente a elas ....Através da conta do Banco do Brasil mencionada no blog e é possível repassar e dividir os recursos entre elas e tantas outras necessidades em Guiné Bissau...
Deus continue abençoando a todos...
Pra. Márcia Branco



Eis a lista nominal das meninas que me pedistes e o numero da conta Bancaria.

Para o envio de qualquer ajuda, use  numero da conta Bancaria:  Igreja Evangelica

Antula Paal, Numero de Conta:

003560010010

1   Buam na Nbangna 16 anos

 2   Marta Imbali 17 anos

 3   Beti na Suma 16 anos

 4  Tucba na Ada  17 anos

 5  Nqueiaba na Dum  16 anos

 6  Bistande na Tchare  17 anos

 7  Binhancarem Nantchongo 15 anos

 8  Indem na Beada  16 anos

 9  Bide nanbana  16 anos

10 Nguande na Tchefa  17 anos

11 Ndaha na Tchare   15 anos

12 Dam Naiana 14 anos

12 Santida Nadafta 15 anos

13 Infidande Nahada 16 anos

14  Bionhinte Nahotna 14 anos

15  Biconsanta Nahotna 14 anos

16  Giralda Nampamna 

17  Segunda Incuia  16 anos

18  Monica Nhama   15 anos

Muito aobrigado

Deus abencoe

Pr. Caetano Indami

Resposta do Pr. Caetano Indami....Vamos Fazer a Diferença.....

OLa pra!

Muito obrigado pelo oseu email.

Por aqui estamos bem na graça do Senhor.

Muito obrigado pela boa vontade que tens em ajudar no procura de padrinhos para estas meninas carenciadas, porque ate hoje ainda nao temos recebido nenhum apoio de nenhum parte e em especial da parte das autoridades!

Pelo que as suas sobrivivencia esta no meu magro salario que recebo da Igreja, e neste momento elas ja foram matriculadas com o apio da Igreja  e estao estudando graças a Deus.

Espero que a Irma continue fazer desafio as Igrejas como as individualidades no possivel apadrinhamentos.

Por outro lado quero lhe confirmar que nada recebesmos da parte da Embaxada do Brasil e nem sequer uma telefonema de outra individualidade! simplesmente o nosso pao diariario vem  de Deus.

Muito obrigado  

Com a antecipaçao de Boas Festas e Feliz Natal

Pr. Caretano e Joana Indami

 

 

 

Meninas Africanas precisam de nós...

GUINÉ-BISSAU: Casamento precoce, problemas em dobroo

(http://www.irinnews.org/- usado com permissão 

Photo: Mercedes Sayagues/PlusNews

Adolescentes são forçadas a casar com homens muito mais velhos, assumindo responsabilidades de adultos sem capacidade – física ou psicológica – para tanto

BISSAU, 22 Agosto 2007 (PlusNews) - Alsan N´Canha tem 20 anos. Fugiu de sua casa em Foya, na região de Quinará, no sul de Guiné-Bissau, com apenas 16, porque não queria se casar com um homem de 50 anos, escolhido por sua família.

“Fui torturada e fui parar no hospital de Tite”, conta. “Foi numa das idas ao hospital que fugi. Percorri 100 quilómetros a pé e de canoa até a Ilha de Bolama, onde encontrei um refúgio provisório na missão evangélica local antes de ser enviada para este lar.”

O lar a que Alsan se refere é o Lar Abigail, em Bissau, criado pela igreja evangélica em 2003 depois de uma enxurrada de denúncias referentes ao casamento precoce. A igreja evangélica é hoje a principal instituição de acolhimento de raparigas que fogem da prática.

“Criamos este lar para proteger, educar, formar e reintegrar as meninas vítimas do casamento precoce”, explica o pastor Joaquim Correia, presidente do Conselho Nacional da Igreja Evangélica de Guiné-Bissau.

Segundo Correia, há meninas que, por recusarem o casamento, são submetidas a castigos corporais e até amarradas durante dias, privadas de comer. Algumas chegaram às missões evangélicas com cicatrizes devido aos maus tratos.

Dar crianças de 12, 14 anos em casamento limita a esperança de vida delas. Temos que mudar isso no seio da família.

Para muitas, o casamento precoce traz problemas de saúde, incluindo o risco de HIV.

“Temos registo de meninas que, depois de casamento com homens mais velhos, começaram a adoecer e foi-lhes diagnosticado o vírus da Sida”, comenta. “Há também casos de meninas que morreram durante o parto.”

Com o corpo ainda em desenvolvimento, as raparigas ainda não têm estrutura física para uma gravidez. Uma das consequências comuns é a fístula, em que os tecidos da bexiga, reto, vagina e útero se rompem, causando perfuração e incontinência urinária e fecal.

Fanta Kassama, da etnia mandinga, hoje com 15 anos, casou-se aos 12 com um homem de 70. “Eu não queria, mas minha mãe seria batida ou expulsa de casa pelo pai, então casei”, conta.

A adolescente deu à luz gémeos malnutridos, condição comum entre mães adolescentes e seus bebés, e passaram meses no centro de recuperação nutricional do hospital de Gabu, no leste do país.

Um meio económico

Esta prática sempre esteve presente no quotidiano de várias etnias majoritárias no país: fula e mandinga (no leste), papel (no centro) e balanta (no sul e no norte).

Mas a crise económica que arrasta-se desde o conflito armado em 1999 é apontada como um dos principais factores para o casamento precoce.

“As famílias não têm esperança de as jovens terem um emprego e não acreditam nas escolas para meninas, porque podem desencaminhá-las”, diz Soico Emballo, de 26 anos, estudante em Gabu.

Vinte por cento das crianças na região de Gabu não vão à escola e 20 por cento vão apenas às madrassas (escolas islâmicas), segundo o governador regional Armando Mamadu Alfa Balde.

Kalifo Djallo, régulo (chefe) do bairro Dobala, em Gabu, também aponta os problemas económicos.

“Com a explosão demográfica, não há escola nem emprego”, explica. “Quem não sabe ler e tem quatro filhas, vai dá-las em casamento. Mulher é mão-de-obra. É um meio económico.”

Lamine Mballo, de 24 anos, é presidente da organização não-governamental juvenil Djoquere-Endam (harmonia, na língua fula) e afirma que a falta de opções para as raparigas é uma das principais razões para o casamento precoce.

Photo: Mercedes Sayagues/PlusNews

Fanta Kassama e seus gémeos: desnutrição foi apenas um dos problemas enfrentados pela adolescente

“Seria possível acabar com ele [o casamento precoce] se o estado tivesse uma política de emprego juvenil. Assim os jovens podem ter outras possibilidades além de casar”, enfatiza o jovem estudante de carpintaria.

Há também razões culturais por trás da prática. “O casamento precoce é um hábito, não necessariamente ligado à pobreza”, disse o régulo Djallo.

Em muitos casos, a união é acertada entre os pais e o pretendente no nascimento da menina. A partir daí, os pais passam a receber o dote – dinheiro, favores e animais – da família do futuro genro.

“Assim, quando ela começar a formar-se mulher, os pais não têm outra alternativa senão obrigá-la a se casar com o referido homem”, diz o pastor Correia.

Segundo Alahadi Sarifo, régulo do bairro Algodal, em Gabu, muitos pais casam as meninas por medo que a filha seja mãe solteira. “Hoje os filhos não têm medo dos pais, encontram-se na rua e nas festas e engravidam, em vez de casar”, diz.

Djallo não incentiva a população ao casamento precoce: “Dar crianças de 12, 14 anos em casamento limita a esperança de vida delas. Temos que mudar isso no seio da família.”

Idade legal

O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alerta contra os casamentos precoces e tem procurado minimizar suas consequências através de ONGs parceiras e estruturas de acolhimento temporário das meninas, segundo João Augusto Mendes, responsável pelo programa de protecção do Unicef-Bissau.

A lei guineense, entretanto, endossa a prática. O Código Civil, elaborado na época colonial mas ainda em vigor, permite o casamento às raparigas a partir dos 14 anos e aos rapazes a partir dos 16.

De acordo com Mendes, o Unicef tem uma proposta de legislação para elevar a idade mínima legal para o casamento para 18 anos, mas que ainda precisa ser aprovada pelo parlamento.

Noivas em fuga

O casamento precoce ganhou nova dimensão em 2003, com a fuga de um grupo de raparigas balantas, em Quinará, que buscou refúgio num abrigo provisório em Bolama antes de serem transferidas para o Lar Abigail, na capital Bissau. A missão evangélica do pastor Joaquim Correia funciona hoje como um refúgio seguro para raparigas fugidas do casamento precoce – e cada uma delas traz lembranças amargas. N´dela Sana Yala fugiu de Foya, no sul do país, aos 16 anos para evitar um casamento precoce. Hoje com 20 anos, está na oitava classe. “Meu pai queria que eu casasse com o marido da minha tia, um homem mais velho que ele. Eu disse não. Torturaram-me. Fugi e vim parar aqui. Agora só penso em estudar e ter um curso”, conta. Quinta Alberto Té veio de Prábis, perto de Bissau, procurar refúgio na missão evangélica. “Quis continuar a estudar, mas meu pai disse-me que não. Tinha que ir ao casamento. Foi por isso que resolvi fugir da casa e pedir protecção à igreja.” Hoje o Lar Abigail está em processo de legalização para adquirir uma personalidade jurídica e ser habilitado oficialmente para receber as raparigas. Actualmente vivem no lar 16 meninas, a maioria de Quinará. Anualmente o abrigo recebe 10 raparigas fugindo do casamento forçado.

MENINAS REFUGIADAS EM GUINÉ BISSAU....(Fuga ao casamento precoce)

Em casa de pastores meninas vindas da Ilha de Kaninfá,

 

Meninas, apenas meninas...seriam dadas em casamento a homens de 50,60 anos...

a casa simples...sem camas apenas espumas, mas amor há...

Na fuga uma delas perdeu a vida, não conseguindo nadar durante a fria noite..

O impacto em nós é muito grande...

Sem documentos, sem certezas...elas precisam de nós...

A igreja foi fechada e os pastores correm risco de morte...

 

Aconteceu durante o período de agosto de 2010. Já sabíamos de suas existências e das probabilidades. Mas probalidades, , quando se materializam diante de nós nos causam impacto, e dor...A dor da impotência, do absurdo que todos quase não vem, não sentem, não incomoda, não leva a ação , ação que deveria ser de todos nós os cristãos que cremos, e seguimos o exemplo dEle ( Jesus Cristo de |Nazaré).

Ao deparar-me com elas, meninas de 11,12, 13 anos, meu olhos falaram mais do que minha boca...orar, mobilizar, interceder...meninas que seriam entregues sem aviso prévio a homens de 50,60 e até 70 anos, dadas em casamento a quem nunca viram...vidas que serão para sempre marcadas...

Podemos mudar seus destinos? sim, estas assim o querem...ao fugir, revelam o desejo de terem um futuro melhor...Já receberam a cristo como seu Salvador e agora sem pai ou mãe, esperam de nós sua família em Cristo que possamos fazer algo em seu favor...

Contatos para saber mais: marciamissoes@gmail.com.